“É muito melhor se arriscar por coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que não gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que não conhece nem vitória nem derrota.”

Theodore Roosevelt

domingo, 24 de maio de 2015

A Ciência Está de Luto!


John Forbes Nash Júnior, matemático norte-americano e vencedor do prêmio Nobel, morreu no último dia 23, em Nova Jersey. Sua contribuição no campo da economia e da teoria dos jogos foi apenas uma das múltiplas facetas de um dos últimos gênios da ciência contemporânea. 

Um gênio, na acepção maior do verbete. (1928-2015)

quinta-feira, 7 de maio de 2015

DILMA E SEU EXÍLIO EM SEU PRÓPRIO QUINTAL


A Retórica da esquerda é uma das coisas mais "vazias" da história da modernidade.

De tempos em tempos, ela alimenta a periferia do pensamento político com os cataclismas ideológicos erigidos pelos chamados "intelectuais orgânicos". No fim, sempre dá errado, e a filosofia da libertação dos "operários", cantada em verso e prosa, acaba numa ridiculamente pífia, ditadura do populacho .

O Fim de Dilma faz parte dessa mesma retórica.

Ela, como tantos outros "herois" da esquerda, acaba sozinha, arruinada e "exilada" (leia aqui).

Em seu próprio quintal, a "mocinha da esquerda" sequer pode inaugurar obras, dirigir-se à nação ou "por os pés" na rua.

Dilma Rousseff inaugurou um novo paradigma de exílio:

Está exilada em seu próprio quintal!








terça-feira, 28 de abril de 2015

A "Mão Suja" da Corrupção: Como o Desgoverno e o "Achaque" Afetam o Nosso Dia a Dia


A República exige sacrifícios.

A Frase não é minha, mas de Janine Ribeiro, cientista político e Ministro da Dilma.

Com ela (a frase), Janine destacou, (diga-se de passagem, antes de dar as mãos ao PT) que a res pública é, por eminência, o governo da prevalência do interesse público sobre o privado. Dito de outro modo, na República, o governo não pode ceder às predileções pessoais nem às paixões partidárias.

Compreender a relação entre governar e administrar, sob a ótica republicana, escapa à tradição patrimonialista que instituiu o paradigma político brasileiro da corrupção institucionalizada.

No Brasil, pasmem, a corrupção sempre foi enxergada com certa naturalidade porque, em alguma medida, consagrou uma teoria de que ela seria um desvio inevitável no curso da função pública. Sabe-se que, sob esta mesma liturgia, o trato leniente dispensado à corrupção, passou às gerações contemporâneas como uma garrafa de vinho, à mesa, passa de mãos em mãos. Nunca houve, no plano prático, um repúdio sistemático a essa grande inimiga da república, de modo que, ouso dizer, foi essa "letargia moral" quem pavimentou o caminho para que a corrupção se consagrasse, erga omnes, como um fenômeno subjetivo, abstrato e "insindicável". É como se ela, em certa medida, não tivesse nome, rosto ou impressão digital.

Todas as vezes, entretanto, que a "mão suja" do Governo, desvia o curso natural dos recursos, manipula os impostos e faz jorrar dinheiro público por entre "valeriodutos" escondidos no subúrbio do poder, ele deixa sua marca indelével: a marca da corrupção.

Essa "mão suja" é letal. É assassina, covarde e infame.

É ela quem rouba o pão ao pobre, o emprego ao trabalhador e fulmina as instituições.

No recente episódio do "Petrolão", por exemplo, a "mão suja" do PT se recusa a admitir que o que houve com a estatal brasileira, foi um caso "megalomaníaco de apropriação indébita". Sim, o PT "expropriou" a Petrobras! Com sua sanha patrimonialista e um toque próprio de mediocridade, o PT drenou a economia brasileira até colocá-la de "quatro" no cenário econômico internacional. Centavo por centavo, a corrupção impingiu à estatal (e ao bolso do brasileiro) perdas que superaram os R$ 50 bilhões, fruto de desvios, má gestão e da desvalorização de bens e equipamentos.

Centavo por centavo, a mão suja do PT impinge ao brasileiro os custos de um governo que perdeu legitimidade e se transformou no maior exemplo de desgoverno da História. 

Mesmo o brasileiro "imbecil", mesmo o povo adestrado, que nunca sentiu, de verdade, a "mão" sorrateira da corrupção sobre seu bolso, agora sabe, a corrupção tem rosto e tem nome, e, sobretudo, tem preço.

Com a quebradeira da Petrobrás, por exemplo, a estatal deixou de fornecer combustível para alguns portos brasileiros. Dessa forma, navios mercantes estão sendo forçados a realizar uma verdadeira epopeia através da costa brasileira para conseguirem combustível. Isso implica, logicamente, no encarecimento dos custos, e, como sempre, na escalada dos preços ao consumidor

Com a quebradeira da Petrobrás, o Governo também quebrou. E é por isso que o FIES entrou em colapso, a Caixa subiu os juros para o financiamento habitacional e é por isso, pasmem, que o Estado do Rio deixou de pagar a fornecedora de tornozeleiras eletrônicas que monitoram presos. Segundo o governo fluminense,   o atraso nos repasses do governo federal e a crise na Petrobras (importante aporte de receita do Rio), fizeram com o Estado interrompesse o pagamento da empresa responsável pelos equipamentos. Os salteadores e assassinos que deveriam estar sob irrestrita vigilância, estão por aí, à vontade. Trágico! 

Essa é a cara da corrupção. Esse é o retrato do Brasil. 

O Brasil de "quatro dedos".