“É muito melhor se arriscar por coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que não gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que não conhece nem vitória nem derrota.”

Theodore Roosevelt

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O Papa é Pop. Tchau Carnaval...

O Alemão, Papa Bento XVI (Joseph Ratzinger)


















Não é novidade que eu tenho uma inclinação evidente pela Alemanha, tanto pelo país, em sí, quanto pela noção alemã de povo, nação, cultura, disciplina, ordem e etc. 

Já escrevi sobre isto algumas vezes, sobre a contribuição da Alemanha para a arte, a política, a música erudita, a literatura, a filosofia e etc. De fato, a deferência já foi feita, mas ainda não disse tudo o que de fato penso. Na verdade, quando o fizer, certamente serei demandado por essa crítica (falsamente) puritana que me atribuirá a costumeira acusação de nazista. 

Mas o assunto de hoje é outro. Os caçadores de Nazistas terão de esperar....

Trata-se da renúncia papal ocorrida na data de hoje, que no calendário, e fuso, tupiniquim, corresponde exatamente ao período de perversão moral, social e cultural denominado carnaval. Um eufemismo, na verdade, para a degeneração e degradação moral instituídos.

Mas, por sorte, ou redenção divina, neste ano, foi justamente um alemão quem nos libertou dessa sina de populacho. Com a abdicação do papa Bento XVI, a mídia (que nada mais é do que um caça-níqueis de ocasião) foi obrigada a verter sua cabeça para o Vaticano. Fato quase impossível nesta época do ano, quando nenhuma tragédia humana é mais importante do que a Sapucaí.

Esboço Virtual do site "G1", em 11/02/13 - 17:52.
      
Paradoxalmente, dá um certo prazer incontido navegar pelas mídias jornalísticas e perceber que, hoje, em plena segunda de Carnaval, os jornais estão menos "libidinosos". Na maioria deles (páginas virtuais), as gostosa deram lugar à batina, aos ritos eclesiásticos e expressões curiosas, que andavam sumidas do nosso dicionário carnavalesco, como conclave, nuncio papal, Deus e etc..   

Aliás, diriam alguns foliões, esse Deus é foda. Tinha que aparecer justamente agora, em pleno carnaval? 

Como diria a letra do "Engenheiros do Hawaii": o Papa é Pop (graças a Deus).

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O ROCK TEM NOME: AXL ROSE!

Axl Rose





















Hoje, 6 de Fevereiro de 2013, é aniversário de Axl Rose. Curiosamente, não preciso divagar sobre "o cara".

"Qualquer um" que acompanhe o blog, sabe, por ser culto, que já fixei uma máxima de que a obra (e o nome) de alguns imortais falam por sí próprios.

Assim, dispensam maiores devaneios e elucubrações do gênero. Axl Rose é, por excelência, esta figura:

Uma espécie de epônimo para o Rock N' Roll, diria minha imaginação que desafia a gramática dos mortais.

Num mundo que já nos deu Aristoteles, Kafka, Einstein, Mozart, Beethoven, U2, Renato Russo e Humberto Gessinger, Axl é o gênio, a figura que desafia a capacidade criativa do universo. Imagino que, depois dele, não há mais nada para ser visto.  

Se Aristoteles dizia que a grandeza não consiste em receber honras, mas sim em merecê-las, é por merecimento que escrevo, parabéns Axl:

Happybirthday...

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Sarney: O Poderoso Chefão

Crédito da Imagem: dissentir e contravir

O Sarney é um pleonasmo de qualquer embaraço político da história do Brasil. Voltou novamente aos holofotes "ao eleger" o Senador Renan Calheiros para a presidencia do Senado (Renan é aquele mesmo que em 2007 RENUNCIOU a este mesmo cargo de Presidente do Senado para "abafar" um caso de corrupção).

Em regra, Sarney se notabiliza pela presença SEMPRE senil (metaforica e literalmente) e coadjuvante (do ponto de vista meritório), nos assuntos do nosso país.

Desde 89 (quando passou a faixa para Collor), dá muito azar ao seu sucessor. Quando Renan renunciou em 2007, o cargo de Presidente do Senado tambem foi "outra cortesia" de Sarney.

Coadjuvante, parasita-político, senil e "mensageiro do azar". Adjetivações que se atrelam de forma exponencial ao hominídio político de reconhecida expertise em episódios nada republicanos na paisagem cinzenta de Brasília. Entra século, sai século, e lá está ele, (o imortal) José Sarney, sempre à espreita do poder.

2013 mal começou, e, de novo, lá está ele, passando a "faixa" (e a cadeira) de presidente do Senado (de novo) para Renan Calheiros.

Tomara que seja outro presente de grego.

Te cuida Renan...e, vê se "morre" Sarney!