"Estudante" sobe em viatura policial durante protestos na USP |
Polícia, outrora o personagem encarnado da necessidade da lei e da ordem. O Símbolo da contraposição entre a Lei e o crime. Hoje, um combalido e famigerado aparelho de segurança estatal, carente e espoliada pela má fé do governo e, acreditem, sistematicamente açoitada pela mudança de rumo dos tempos: Tempos em que a lei, tradicional parâmetro de vida, passou a ser desprezada e desafiada por uma geração de meninos mimados, gentinha estúpida, mal criada, comedores de lixo enlatado e que não conhecem outra forma de respeito e obediência que não a força de uma chibatada ou de um cassetete.
São essas as pessoas que querem o enfraquecimento da Polícia. Pessoas para as quais, não só a Polícia, mas a própria Lei, a ordem, a Igreja ou qualquer outra forma de censura moral representa um embaraço, uma entrave para sua "vida lôca" e seu estilo de vida psicodélico.
Pessoas assim não desejam que a PM se retire apenas do campus da USP. Elas querem, na verdade, que os "bandidos de farda" (nova denominação de quem não gosta de maconha e tem um trabalho dígno pelo qual é vergonhosamente remunerado) vão para o espaço, pra marte ou qualquer outro lugar de onde não se possa interferir na roda de "noiados" que transformam o espaço público num feudo de traficantes, usuários de drogas e gente da pior índole.
Não se engane, a USP é sim um espaço público, espaço onde você, pai de família, paga para que o maldito governo o reserve para mimados pseudo-estudantes.
A Sociedade ordeira, calada e refém da modernidade, dos usos e costumes contemporâneos, assiste ao loteamento do espaço público, onde eles, os pilantras travestidos de estudantes, se julgam no direito de suspender, ao seu bel prazer e convicção, a aplicação do direito, das leis e de qualquer norma de conduta.
Querem fumar maconha? Façam-no nos quintos dos infernos! Não na "cara"da Polícia! Não ao abrigo da Lei.
Do contrário, mudem as leis!
Esse bando de maconheiros que ocupam nossas escolas e universidades, depredando o patrimônio público em protestos cada vez mais idiotas e despidos de função social, são, na verdade, simulacros de universitários, que fazem da sua condição "privilegiada" de estudante um pano de fundo para a marginalidade e a safadeza, coisas que a Lei não deve permitir. E se a lei não permite, cabe à Polícia fazer cumprir a lei, DOA A QUEM DOER!
Mas hoje, como é regra entre os jovens desse país, diria-se:
Quem precisa da Polícia?
Certamente, esses "abutres"(excluem-se daí os dignos e honrados estudantes) da USP não precisam. Pra que precisariam?
Pra pessoas assim, Policia é sinônimo de incômodo, ou, como eles costumam dizer, "embaça".
Observando atentamente o comportamento desses "rebeldes-sem-causa", começo a entender as coisas que estão acontecendo nesse país. Não me surpreende que corrupção, roubalheira, depravação moral e ética seja a regra entre nossos líderes. Não me surpreende que haja tanta mobilização em favor da liberalização do consumo de drogas. Não me surpreende, igualmente, que a animosidade (orquestrada) para com a polícia cresça sucessivamente. Pois aí estão nossos (futuros) líderes: entre depravados e maconheiros!
Não me espanta que ninguêm, absolutamente ninguêm nesse país se importe com a falta de recursos para a segurança pública: A terem de fortalecer as (chatas) instituições policiais, as leis ou o sistema penal, preferem conviver com a onda de violência, de caos e de libertinagem, que, de qualquer forma, é melhor do que a chatice e a inconveniência da disciplina, da Lei e da ordem.
Se você, policial (militar, civil, bombeiro e delegado), espera pela boa vontade desta gente inerte e desta casta de meninos mimados pra melhorar seus salários e receber condições dígnas de trabalho, considere-se, desde já, fadado a trabalhar como a maioria dos brasileiros honestos desse país: "Desmotivado", com fome e sem reconhecimento.
Afinal, quem precisa de Polícia?