“É muito melhor se arriscar por coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que não gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que não conhece nem vitória nem derrota.”

Theodore Roosevelt

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A LEI "BANDIDA" E O "MOCINHO" MACONHEIRO, UMA TRAGÉDIA DO NOSSO TEMPO.

"Estudante" sobe em viatura policial durante protestos na USP
Polícia, outrora o personagem encarnado da necessidade da lei e da ordem. O Símbolo da contraposição entre a Lei e o crime. Hoje, um combalido e famigerado aparelho de segurança estatal, carente e espoliada pela má fé do governo e, acreditem, sistematicamente açoitada pela mudança de rumo dos tempos: Tempos em que a lei, tradicional parâmetro de vida, passou a ser desprezada e desafiada por uma geração de meninos mimados, gentinha estúpida, mal criada, comedores de lixo enlatado e que não conhecem outra forma de respeito e obediência que não a força de uma chibatada ou de um cassetete.

São essas as pessoas que querem o enfraquecimento da Polícia. Pessoas para as quais, não só a Polícia, mas a própria Lei, a ordem, a Igreja ou qualquer outra forma de censura moral representa um embaraço, uma entrave para sua "vida lôca" e seu estilo de vida psicodélico. 
Pessoas assim não desejam que a PM se retire apenas do campus da USP. Elas querem, na verdade, que os  "bandidos de farda" (nova denominação de quem não gosta de maconha e tem um trabalho dígno pelo qual é vergonhosamente remunerado) vão para o espaço, pra marte ou qualquer outro lugar de onde não se possa interferir na roda de "noiados" que transformam o espaço público num feudo de traficantes, usuários de drogas e gente da pior índole. 
Não se engane, a USP é sim um espaço público, espaço onde você, pai de família, paga para que o maldito governo o reserve para mimados pseudo-estudantes.
A Sociedade ordeira, calada e refém da modernidade, dos usos e costumes contemporâneos, assiste ao loteamento do espaço público, onde eles, os pilantras travestidos de estudantes, se julgam no direito de suspender, ao seu bel prazer e convicção, a aplicação do direito, das leis e de qualquer norma de conduta. 

Querem fumar maconha? Façam-no nos quintos dos infernos!  Não na "cara"da Polícia! Não ao abrigo da Lei.
Do contrário, mudem as leis!

Esse bando de maconheiros que ocupam nossas escolas e universidades, depredando o patrimônio público em protestos cada vez mais idiotas e despidos de função social,  são, na verdade, simulacros de universitários, que fazem da sua condição "privilegiada" de estudante um pano de fundo para a marginalidade e a safadeza, coisas que a Lei  não deve permitir. E se a lei não permite, cabe à Polícia fazer cumprir a lei, DOA A QUEM DOER!

Mas hoje, como é regra entre os jovens desse país, diria-se:

Quem precisa da Polícia?

Certamente, esses "abutres"(excluem-se daí os dignos e honrados estudantes) da USP não precisam.  Pra que precisariam?

Pra pessoas assim, Policia é sinônimo de incômodo, ou, como eles costumam dizer, "embaça".

Observando atentamente o comportamento desses "rebeldes-sem-causa", começo a entender as coisas que estão acontecendo nesse país. Não me surpreende que corrupção, roubalheira, depravação moral e ética seja a regra entre nossos líderes. Não me surpreende que haja tanta mobilização em favor da liberalização do consumo de drogas. Não me surpreende, igualmente, que a animosidade (orquestrada) para com a polícia cresça sucessivamente. Pois aí estão nossos (futuros) líderes: entre depravados e maconheiros!

Não me espanta que ninguêm, absolutamente ninguêm nesse país se importe com a falta de recursos para a segurança pública: A terem de fortalecer as (chatas) instituições policiais, as leis ou o sistema penal,  preferem conviver com a onda de violência, de caos e de libertinagem, que, de qualquer forma, é melhor do que a chatice e a inconveniência da disciplina, da Lei e da ordem.  
Se você, policial (militar, civil, bombeiro e delegado), espera pela boa vontade desta gente inerte  e desta casta de meninos mimados pra melhorar seus salários e receber condições dígnas de trabalho, considere-se, desde já, fadado a trabalhar como a maioria dos brasileiros honestos desse país: "Desmotivado", com fome e sem reconhecimento. 
Afinal, quem precisa de Polícia?

domingo, 23 de outubro de 2011

"TEMPOS MODERNOS".


 
Tempos modernos. "Modernos" tempos de hoje! Da televisão e da ciberconectividade (não se preocupe, embora seu filho não saiba muita coisa, ele vai saber o que é isso). 

Tempos de fragmentação, de libertinagem e, sobretudo, da cultura do mal.
"Sexo, Drogas e Rock N' Roll" já não é mais apenas uma metáfora da vida ou uma simples divisa de alguma filosofia de libertação: É, por sí mesma, uma sentença de irresponsabilidade moral, de perversão do caráter e da auto-satisfação a qualquer preço. 

O Mundo está definhando!

Na música, na arte, na política e nas relações afetivas, o fútil parece ser  a morada comum de toda criação. A Banalização da idiotia já nem causa mais qualquer frisson na percepção das pessoas, que, parece-me, estão atrofiadas e presas a algum totem  apocalíptico. Sei lá, me parece uma espécie de danação absoluta previamente anunciada. Elas, as pessoas, estão de tal forma amarradas ao rito de passagem dos tempos, que deixaram de criar, de conjecturar e de perceber a arte e a energia criadora com qualquer outro "olho" que não o do mercado.

Veja o videoclipe acima.

O Que você vê?

Provavelmente, gente mal vestida e cantando baladas melosas, que não entram na cabeça dos filhos dos tempos modernos (você).

Gente que cantava em conjunto. Coisa que hoje é IMPOSSÍVEL. Hoje, as pessoas apenas iniciam sua carreira em dupla, trio ou quartetos, e, ao menor indício de sucesso (e dinheiro) pôem termo na parceria que lhe abriram as portas da fama. Nosso mundo, hoje, é assim.

Provavelmente, eles, os Manhattans (no vídeo acima), assim como tantos outros criadores de outros tempos não teriam espaço na TV de hoje. Não passariam nem pela porta das rádios ou tampouco se apresentariam  em algum desses circos que chamamos hoje de festivais.
Provavelmente, seriam hostilizados e zombados por seus trajes não descolados e sua coreografia demodê!
Certamente, suas baladas melosas e socialmente responsáveis não teriam impacto de mercado. Coisa que nossa cultura do consumo não tolera. O Amor, enfim, é um assunto piegas, diriam.
E Não se engane, não é apenas uma questão de que estamos vivendo em outros tempos, ou que cada época tem a sua cultura, sua moda e é movida por uma energia criadora diferente. 
Isso é balela e conversa fiada. Não estamos simplesmente vivendo em outros tempos, mas sim outros tempos: De medo, de covardia, de mediocridade e de atrofia intelectual acelerada.
Embora os anos passem e as coisas mudem, o Bem sempre é minimamente identificável. Quando optamos pelo "olho do mercado", pela ganância de fazer dinheiro a qualquer custo, optamos tambem pelo Mal.  

É Patético você imaginar que as pessoas não conseguem perceber que quando deixamos de enxergar a beleza que havia por trás das grandes criações do século XX, trocando-as pela futilidade e o vazio sentimental  de produtos como a Lady Gaga (exemplo de um efêmero artista enlatado),  estamos abrindo caminho para um gesso moral e sentimental que cada vez mais corrompe as gerações que aí estão, pobres de espírito, amorais e irresponsáveis: vivem da ganância da fama passageira, "comendo e bebendo" seu lixo eletrônico idiota. 

Tempos "Modernos" de um mundo hipócrita, medíocre e  ignóbil.