“É muito melhor se arriscar por coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que não gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que não conhece nem vitória nem derrota.”

Theodore Roosevelt

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011: Mensagem de Luz!


Apresentação da SEMPRE brilhante banda Irlandesa "U2", em 2006, no Brasil.

Pra quem imaginava que Rock é só pornografia embalada à entorpecente, fica o exemplo de uma mensagem de luz e fé, na voz de Bono e seus não menos brilhantes companheiros.

 Feliz 2011.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A DEFINIÇÃO DO "BELO" E A AUTORIDADE SANCIONADORA DA ARTE

A Definição do "Belo". Curta-Metragem produzido a partir de base cinematográfica do ItaúCultural. Produção: Júnior Lima.                                                    
 O Texto que se segue é uma anedota pluri-conceitual, diz muito acerca desse "Curta-Metragem" apresentado acima. Ei-lo:

Dois amigos, influenciados pelo "jeito elite de ser" de uma turma de profissionais liberais  vão ao museu acompanhar uma exposição internacional sobre a vida e a obra de Leonardo da Vinci:

Galeria à dentro, os dois observavam os visitantes (em sua maioria senhores e damas de aspecto grave e culto) confiscando-lhes as poses e  comentários que eram colocados em face de cada obra.
Depois de algumas voltinhas pelo museu, os dois já sentiam-se capazes de emitir pareceres sobre os traços lúdicos de uma obra, sobre a penumbra de outro afresco  e sobre a profusão de cores obtidas em perspectiva.

Por entre esculturas, afrescos e pinturas, as galerias eram exploradas de tal forma, que os dois  já eram flagrados na tradicional postura de contemplação:

-Braço cruzado sobre o peito, mão estendida até a altura da fronte ociptal e o consequente ar de sublimação…

Ao final daquele empreendimento "vip", quando os dois já se preparavam para deixar   o "templo", um deles se deteve diante daquilo que ele julgava ser uma "obra-prima":

-Um tecido opaco, com matizes escurecidas, erguido por uma haste de madeira com inserções de fibra na base.

"Maravilhado", arriscou então um comentário:
-Note-se o traço sombrio a partir do qual o autor denuncia a penumbra do homem moderno. Pretendeu ele, dessa forma, retratar o ostracismo em que o artista se recolhe, elegendo como "pano de fundo" a necessidade de "varrer " a alienação das sociedades de consumo.

Ato contínuo, aproximou-se o funcionário do museu responsável pela faxina e recolheu a "obra-prima":

TRATAVA-SE, NA VERDADE, DE UM SIMPLES PANO DE CHÃO ESTENDIDO SOBRE O CABO DE UMA VASSOURA!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A VIDA VISTA PELA JANELA (EDIÇÃO CURTA-METRAGEM)



O Poema "A Vida Vista pela Janela" é parte de um projeto maior de publicações literárias (inéditas, diga-se de passagem) que iniciei ha algum tempo.

Aqui, aparece com a  roupagem de um Curta-Metragem, versão "transmita você mesmo".

 O Texto já foi publicado em espaço homônimo de domínio desse blogueiro-editor.