“É muito melhor se arriscar por coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que não gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que não conhece nem vitória nem derrota.”

Theodore Roosevelt

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Sarney: O Poderoso Chefão

Crédito da Imagem: dissentir e contravir

O Sarney é um pleonasmo de qualquer embaraço político da história do Brasil. Voltou novamente aos holofotes "ao eleger" o Senador Renan Calheiros para a presidencia do Senado (Renan é aquele mesmo que em 2007 RENUNCIOU a este mesmo cargo de Presidente do Senado para "abafar" um caso de corrupção).

Em regra, Sarney se notabiliza pela presença SEMPRE senil (metaforica e literalmente) e coadjuvante (do ponto de vista meritório), nos assuntos do nosso país.

Desde 89 (quando passou a faixa para Collor), dá muito azar ao seu sucessor. Quando Renan renunciou em 2007, o cargo de Presidente do Senado tambem foi "outra cortesia" de Sarney.

Coadjuvante, parasita-político, senil e "mensageiro do azar". Adjetivações que se atrelam de forma exponencial ao hominídio político de reconhecida expertise em episódios nada republicanos na paisagem cinzenta de Brasília. Entra século, sai século, e lá está ele, (o imortal) José Sarney, sempre à espreita do poder.

2013 mal começou, e, de novo, lá está ele, passando a "faixa" (e a cadeira) de presidente do Senado (de novo) para Renan Calheiros.

Tomara que seja outro presente de grego.

Te cuida Renan...e, vê se "morre" Sarney! 

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