“É muito melhor se arriscar por coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que não gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que não conhece nem vitória nem derrota.”

Theodore Roosevelt

sábado, 24 de setembro de 2011

O ROCK NO MEDÍOCRE PAÍS DO FUTEBOL, DO SAMBA E DO CARNAVAL.




"É dia de Rock", diz o merchandising da tv em alusão ao "Rock In Rio 2011".

Rock? Mas que Rock?

O Que eles chamam de "Rock" é uma espécie de carnaval "fora-de-época"  regado a uma meia dúzia de cantores temporões, palhaços de algum trio elétrico baiano.

É Impressionante a capacidade que o brasileiro tem de transformar qualquer coisa em carnaval.

Quem disse que esses palhaços tropicais (que alguns chamam de artistas) tem alguma coisa a ver com o Rock 'N Roll?

Rock 'N Roll não é micareta e nem terreiro de Umbanda. O Rock é um conceito, não é apenas esses simples metaleiros de finais de semana vestidos de preto.
O Que as pessoas no Brasil fazem, desde a "morte" de Legião e do "silêncio" de nossos poucos sons pensantes, é aniquilar qualquer memória da diversidade musical no país, já que a mediocridade desse povo tende a transformar tudo, inclusive os festivais de Rock, passando pela música e a política, numa micareta baiana ou numa escola de samba.
Há uma clara tendência de se nivelar o mundo por baixo (nesse caso bem por baixo).
O "Rock in Rio" não tem mais o direito de levar esse cod-nome. Deveria se chamar Carna-Rio, MediocreFolia ou qualquer dessas outras coisas que tem a ver com essa salada fonética tropical.

O Rock vai mudar o mundo! É o que se dizia décadas atrás. Agora, quem se arrisca a dizer uma sandice dessas quando nossos "roqueiros" não passam de um Carlinhos Brown estrovertido ou de uma  "baiana" gostosa?

País medíocre esse Brasil!

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