“É muito melhor se arriscar por coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que não gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que não conhece nem vitória nem derrota.”

Theodore Roosevelt

domingo, 25 de novembro de 2012

Lula, CBF, Corinthians, Mano Menezes e Caixa Econômica Federal: Tudo que é Ruim, dura "muito"...

O Mosaico do Mano
Efeito retardado, eu sei.

É assim que esta nota acerca da queda (AINDA oportuna) do técnico da seleção da CBF, Mano Menezes, deve ser encarada. Meus motivos são legítimos. Faltou tempo e ocasião para materializar minha colossal satisfação com a derrocada desse brasileiro que o Ricardo Teixeira resolveu premiar, com o cargo da seleção, num ato reflexo do destino.

Mano nunca teve méritos para estar lá. 

É Bom técnico, só isso, e nada mais do que isso. O adjetivo (que só agrada a medianos) não é suficiente para alçá-lo àquilo que aprendemos a enxergar como ícone de excelência (Seleção brasileira). Aliás, seleção, do latim SELECTUS, a "mim me parece", implica o ato precedente e necessário de selecionar, fazer escolha; separar um ou alguns, depurar o melhor,  filtrar. 

A escolha de Mano (assim como suas escolhas nas convocações) deve ser encarada como símbolo do cataclisma amoral, antiético, corruptivo e patrimonialista que tomou conta do nosso futebol. Na melhor perspectiva, que na verdade é um pano de fundo tipicamente tupiniquim, representa o declínio técnico do país da bola. Quem, em sã consciência, imaginou que alguem tão medíocre como o lateral do Corinthians, Fábio Santos, chegaria, e jogaria, na seleção? 

Difícil de entender como certas pessoas alcançam cargos importantes e tão republicanamente representativos no nosso país. As fatias do bolo, ou neste caso, da "bola", são só mais um mecanismo de espoliação do povo. No país da bola, e do "bolo", as pessoas não são premiadas pelo seu mérito, mas por contatos não tão republicanos assim:

Lula (Corinthiano) deu o "bolo" para Teixeira. Teixeira deu a bola para Mano (do Corinthians). Mano não deu nada para o país. 

Mas a bola é redonda, gira, e o jogo recomeça:

Lula deu um estádio para o Corinthians, "Brasília" para Dilma e ambos deram a "Caixa" para o tiMÃO:


Bota MÃO grande nisso!

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