Margaret Thatcher |
Eu sempre me refiro de maneira muito severa a algumas práticas contemporâneas que têm no comportamento medíocre a medida de todas as coisas. Na verdade, sei que julgo com grande dose de acidez a maneira com que o mundo tem encarado a depravação moral da sociedade e a eleição de novos "valores" como paradígmas de existência.
A pouco tempo, inclusive, fiz uma crítica à maneira infeliz com que a Presidente Dilma Rousseff tem conduzido sua relação de poder com o outro lado da nação, os homens: À base de chicotadas ideológicas e coações de poder.
Na mesma vertente, já discursei sobre a patética ideologia feminina (guardadas as proporções de exceção) que se apega à mania de "tirar a roupa" como forma de protesto. Ora pelos seus direitos, ora pelo Meio Ambiente, etc e etc.
Aqui, hoje, vou apenas consignar valor que julgo merecido a uma pessoa que NUNCA precisou se declarar mulher para demonstrar que era mulher. Uma pessoa que nunca se escondeu atrás da fragilidade para esquivar-se de responsabilidades. Que nunca chicoteou os homens para provar que estava (pelo menos temporariamente) "acima" deles: Margareth Thatcher, a "Dama de Ferro"!
Falecida no último dia 8, seus anos à frente da Inglaterra provaram que tirar a roupa não é o único mecanismo de participação política a disposição das mulheres. Provaram que quem governa não é o homem ou a mulher, mas uma Instituição. Talvez no funeral que a Grã-Bretanha preparou para a Dama de Ferro, reservado aos grandes líderes mundiais, haja tempo para que a Presidente Dilma o aprenda.
E Aqui vai uma boa lição assinada pela própria Margaret Thatcher:
"Ser líder é como ser uma dama: se você precisa provar que é, então você não é"
E Aqui vai uma boa lição assinada pela própria Margaret Thatcher:
"Ser líder é como ser uma dama: se você precisa provar que é, então você não é"
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